sábado, 4 de outubro de 2008

A nova crise da teologia do mercado

NOTAS QUOTIDIANAS: ECONOMIA, CULTURA E SOCIEDADE
por José de Almeida Amaral Júnior

Não teve jeito. Por mais que os neoliberais se sentissem poderosos nos últimos anos, especialmente aqueles vindos após o fim da Guerra Fria e ampliados pela globalização capitalista - o que lhes deu a sensação de agradável onipotência, onipresença e onisciência levando-os a espalhar aos quatro ventos que a História havia acabado - a teologia do livre mercado voltou a entrar em crise, como acontecia antes dos anos 1930, para o desespero de seus pregadores. Só que desta feita não encontra adversário à altura para aproveitar o momento desfavorável. Diferentemente daquela época onde o socialismo era visto como um perigoso antagonista. Agora, com base na presente realidade, não é pressionado por nenhum processo revolucionário. Em compensação, não vai poder acusar ninguém de sabotagem ou coisas afins. A não ser os seus próprios sacerdotes, os seus gurus, seus gestores, executivos das grandes corporações financeiras e especuladores, por se excederem na sanha de seu ritual sem limites por ampliação de lucros.
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*Prof. José de Almeida Amaral Júnior
Professor universitário em Ciências Sociais, Economista, pós-graduado em Sociologia e mestre em Políticas de Educação, Colunista do Jornal Cantareira, Colunista pela Pascom na Rádio 9 de Julho Am 1600 Khz e escreve semanalmente
para o Mundo Lusíada Online.

Olha o que eu achei em Portugal


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(gentilmente pirateado do site português :
http://bitaites.org/humor/eu-sei-que-voces-querem-mais-posts-sobre-desporto)

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